O que esperar da Champions League 2019-2020

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Nos tempos hodiernos da Premier League, lembro da primeira participação no torneio, ocorrido em 1999-2000. Nossa classificação ocorreu em virtude de terminarmos a Premier League do ano anterior na 3ª. colocação, apenas 4 pontos atrás do campeão, o Manchester United.

Embora não tivéssemos ainda os bilhões de Abramovich, conseguimos montar uma equipe com vários jogadores de renome mundial: Frank Leboueff, Marcel Desailly (campeões pela Copa da França de 1.998); John Terry (com apenas 17 anos apenas compôs o elenco); Celestine Babayaro (Medalha de ouro de Futebol das Olimpíadas de 1996 em Atlanta; Graeme Le Saux (escolhido como um dos integrantes do Time do Ano da temporada 1997-1998 pela Premier League); Dan Petrescu (titular da Romênia na Copa de 1.998, na França); os italianos que dispensam apresentações Roberto Di Mateo, Gianluca Vialli e Gianfranco Zola; e os também titulares na Copa de 1.998 Brian Laundrup (pela Dinamarca, autor do gol contra o Brasil, na derrota de 3×2 nas quartas-de-final) e Tore Andre Flo (autor do gol, na vitória da Noruega por 2×1 contra o Brasil, na fase de grupos).

A Champions League 1999-2000

Fomos classificados na “pré” Champions League, e no dia 12/08/1999, vencemos a equipe do Skonto Riga da Letônia, por 3×0, gols de Babayaro, Gus Poyet e Sutton. Na partida de volta, no dia 25/08/1999, com um empate de 0x0 fizemos história: pela primeira vez, participávamos da Champions League.

Na fase de grupos, caímos com: Milan, Hertha Berlin e Galatasaray. Com 3 vitórias, 2 empates e apenas 1 derrota, terminamos em primeiro lugar (com 11 pontos, 3 acima do HertHa Berlin), e classificamos para “outra fase de grupos” (na época, a Champions era neste formato).

Nesta fase de grupos, disputados com: Feyenoord; Lazio e Olympique de Marseille, e ficamos na segunda colocação, apenas um ponto atrás da Lazio. Porém, nas quartas-de-final caímos com o Barcelona, que, mesmo com uma vitória em Stamford Bridge por 3×1 (gols de Zola e 2 de Flo), perdemos por 5×1 (na prrogação) no Camp Nou.

O que esperarmos da próxima Champions?

Inicialmente precisaremos definir um técnico. Que Sarri não iria permanecer no Chelsea era quase que uma unanimidade na diretoria. Que ele fez um bom trabalho, não há dúvidas (3a. colocação na Premier League, Vice-Campeonato da EFL Cup, Campeão da Europa League).

Porém, havia uma sensação de que Sarri “não deu liga“, frente a própria diretoria, e era uma questão de tempo do mesmo sair. Para o cargo há inúmeras e inúmeras conjecturas e apostas: Elas vão desde Frank Lampard e Maximilizno Allegri (os mais cotados), passando por Pochettino (Tottenham) , Arsene Wenger, Zola, Ancelotti (Napoli) e Nuno Santo (Wolverhampton).

A questão principal é que o novo técnico não poderá contratar novos jogadores. O que significa que teremos que lidar com o que temos de melhor junto a base (e são muitos jogadores).

Resumindo: O que ocorre na Champios League de 2019-2020, já poderá se considerado “lucro”. Seja classificarmos para as disputas de “mata-mata”, seja classificarmos em 3o. lugar na fase de grupos e disputarmos a Europa League.

Dalton Gerth
Dalton Gerth
Torcedor do Chelsea desde a época em que Vialli era técnico E jogador, advogado, estudante de licenciatura em Engenharia da Computação e Licenciatura em Física.

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